Ingrid Mehll

Michelângelo E Leonardo da Vinci, dominavam na área do corpo humano, pois eles dissecavam cadáveres. Eles sabiam exatamente a posição de cada músculo e tendão. Isso é o que mais me fascina.
Lembrando que antigamente os gregos se preocupavam em representar os músculos, Leonardo e Michelângelo resgatam isso e se aprofundaram nesta temática, foi com eles que surgiu a evolução na representação da antomia. Foi apartir deste período que a medicina também cresceu.

Um dos períodos mais interessantes, na minha opinião, foi estudar sobre o movimento renascentista, que alcançou muitos progressos e incontáveis realizações no campo das artes (pintura, escultura e arquitetura), da literatura e das ciências que superou a herança clássica.
Neste período entre 1300 e 1650, o foco dos artistas desloca-se para o passado clássico, buscando influências da grécia e roma antigas, levando a mudanças nos aspectos técnicos e nas temáticas.

O Renascimento caracteriza-se pela racionalidade, dignidade do ser humano, rigor científico e um ideal humanista. Vale ressaltar que a valorização do homem e da natureza que estava em evidência, em oposição ao divino e sobrenatural.

Na pintura:  Perspectiva,  Uso do claro-escuro, Realismo, Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo.
Tanto a pintura como a escultura como detalhes de obras arquitetônicas, tornam-se manifestações independentes.
Surgem artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade e, conseqüentemente, pelo individualismo.

Pintores da época: Leonardo da Vinci, Botticelli, Michelângelo e Rafael

Características da Arquitetura: Ordens Arquitetônicas, Arcos de Volta-Perfeita, Simplicidade na construção.
Construções; palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções  militares)

 Características da Escultura: Buscavam representar o homem tal como ele é na realidade, Proporção da figura mantendo a sua relação com a realidade, Profundidade e perspectiva, Estudo do corpo e do caráter humano.

• Eu vejo o design como um processo, onde existe uma necessidade e uma problemática, e a função do designer é resolver essa questão de maneira que o resultado seja a comunicação bem feita e a satisfação do público alvo. O design está em todos os lugares por onde passamos, um cartaz de um evento, o ambiente de uma loja, um produto bem elaborado etc...

• "Design é estratégia de negócios e não artes plásticas. Design é projeto e não computação gráfica ou uso de softwares. Design é investimento e não custo!" http://www.monicafuchs.com.br/site/?page_id=10

• Esta imagem é a capa de uma cartilha que tem como finalidade esclarecer o que é Design Gráfico. Interessante observar a estratégia visual que foi utilizada para compor esta capa.
• http://www.monicafuchs.com.br/site/?p=636 acessado dia 07/10/10 às 11hs.

• Cadeira Burst. Criação do designer britânico Oliver Tilbury. O designer tem o objetivo de trabalhar com objetos simples e métodos de produção familiares, transformando designs à primeira vista improváveis em possíveis e viáveis.
• http://hypedesire.blogtv.uol.com.br/2008/06/27/a-genialidade-do-design-improvavel
  acessado dia 6/10/10 às 10:10

•  “Conjunto de técnicas que procura conceber as peças de acordo com critérios funcionais, econômicos e estéticos.” MARCONDES, Luiz Fernando. Dicionário de Termos Artísticos, Rio de Janeiro, Editora Pinakotheke, 1998, pág 89.

• "Fazer design é apenas identificar um problema e torná-lo mais simples. Seguindo a linha de que o design deve ser objetivo e prático, sem necessitar de artifícios estéticos ou tecnológicos para mascarar determinado produto, essa conceituação do design nos remete ao já conhecido lema da “forma que segue a função” ainda bastante difundido." Ivan Chermayeff, 1996. SANTOS, Flavio Anthero. O Design como diferencial competitivo. Itajaí, Editora da Univali, 2000, pág 20.

•  “Design é comunicação. Espera ser lido, ser compreendido. É com um olhar em sua e nossa compreensão que se dá uma comunicação” Dirk Baecker, 2002. BIIRDK, Bernhard E. História, teoria e prática do design, São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2006, pág 11.

• "Quem examinar com atenção a arte dos dias atuais será confrontado com uma desconcertante profusão de estilos, formas, práticas e programas. De início, parece que, quanto mais olhamos, menos certezas podemos ter quanto àquilo que, afinal, permite que as obras sejam qualificadas como “arte”, pelo menos de um ponto de vista tradicional. Por um lado, não parece haver mais nenhum material particular que desfrute do privilégio de ser imediatamente reconhecível como material de arte: a arte recente tem utilizado não apenas tinta, metal, e pedra, mas também ar, luz, som, palavras, pessoas, comida e muitas outras coisas."  Michael Archer / Arte Contemporânea, p.IX

Um bom exemplo: http://www.billviola.com/

• Antes eu pensava que arte era apenas uma forma de expressão, de sentimento, onde o artista poderia, com toda liberdade, desenhar ou esculpir qualquer forma, e justificar como arte. Hoje enxergo a arte não apenas como expressão do artista, mas vai muito além disso, desde a pré história, a arte é vinculada a idéias e concepções do artista, em determinado tempo e lugar. A arte é um verdadeiro enigma, eu preciso decifrar e entender as razões e questionar o que realmente existe por trás delas.

• " ¹ Meios empregados Pelo Ser Humano de Maneira AIS Seu hum esforço Criativo e Obras Produzir Que tenham Expressão Estética . ² Diz- se do Conjunto de Obras Artísticas de UO Povo de hum UMA Época ". MARCONDES , Fernando Luiz, 1998, pág 26, Dicionário de TERMOS Artísticos .